Padre Emílio teve
que dar uma comunhão em situação extraordinária. O tempo urgia e não havia nem
uma côdea de pão. O padre não pestanejou. Lançou mão de um tablete de chocolate
meio amargo que, sempre que o calor permite, trás no bolso da batina. “Tomai e comei!
Este é o Corpo de Cristo!” O moribundo olhou olhou... Não disse nada. Mas o
padre Emílio arrematou. “É o sol da Galileia, meu filho!”